Segundo algumas fontes, há sinais na urna de que ela possa ter sido usada para sepultamento, indícios no entanto que não puderam ser confirmados até agora. O que intriga a todos é a revelação das funerárias da cidade: nenhuma delas vende esse tipo de urna, uma das mais caras do mercado, principalmente pela cor. mesmo os experientes empresários da área afirmam que as urnas infantis são em três cores: branca, rosa ou azul.
Uma pessoa ligada a uma das empresas funerárias da cidade acredita que a urna tenha sido fabricada sob encomenda ou veio de muito longe, fora da região Sul. Não foi possível saber até o fechamento desta edição, se o caso sob investigação da polícia. Uma moradora das proximidades afirmou que a pedido, uma funerária da cidade recolheu a urna.
Em um caso em Porto Alegre, houve uma Suspeita de rituais de magia negra, envolvendo ossos de crianças.
No ano de 2013, houve uma investigação da polícia sobre furto de três cadáveres de crianças em cemitério Municipal de Esteio, Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Com suspeita de que a motivação fosse o uso de corpos em magia negra. Já que os caixões foram encontrados vazios e intactos após violação.
Segundo o delegado Leonel Baldasso, três sepulturas de crianças foram violadas. Foram violados os túmulos de um bebê que nasceu morto em novembro do ano passado e de uma criança que morreu com apenas dois dias de vida em dezembro de 2013, além de outra criança sepultada em janeiro de 2015. Nos três casos, os caixões foram encontrados vazios e intactos.
Três túmulos de crianças foram violados no Cemitério de Esteio (Foto: Divulgação/ Polícia Civil) |
"É muito usual essa utilização de partes de cadáver para magia negra. Eu nunca tinha visto a subtração de um corpo inteiro. Quando acontecem essas depredações, eles tiram parte de cadáver, geralmente o crânio", diz o delegado.
E em um outro caso estranho, no sul da Bahia, um homem afirmou à polícia que um ritual em caixão, foi feito por sua ex-mulher para ele.
Ele disse que as roupas eram dele. Ele procurou a polícia de Mucuri, Bahia e afirmou isso ao delegado Charlton Fraga. O material foi descoberto em uma exumação que investigava um enterro e uma criança realizado sem atestado de óbito. Desde então, a polícia quer saber se a criança existe ou não.
O homem foi ouvido e tem o mesmo nome da suposta criança, que teria mas de um ano, informou a polícia. Em depoimento, ele disse que o ritual foi feito por sua ex-mulher e que a camisa no caixão também é dele. O homem não tem relação nenhuma com as supostas mãe e avó envolvidas no caso, afirma o delegado.
"O caso ganhou uma nova vertente de investigação. Nós suspeitamos que a ex-mulher do senhor teria encomendado o feitiço à avó materna da suposta criança, que uma macumbeira já conhecida na cidade", disse o delegado, Charlton Fraga, responsável pela investigação na época.
Polícia da Bahia investiga suspeita de magia negra (Foto: Liberdadenews.com.br) |
A polícia também ouviu um casal de idosos, que confirmou que a suposta mãe do bebê agora esta à procura das pessoas que testemunharam o nascimento do bebê, na tentativa de confirmar a existência da criança, além da e-mulher do senhor que depôs.
Versão da Suposta mãe
A mulher que diz ser a mãe da criança garantiu à polícia que as roupas que estavam no caixão eram dela, assim como a fotografia, que foi encontrada desbotada.
Polícia da Bahia investiga suspeita de magia negra com criança (Foto: Liberdadenews.com.br) |
Ela disse que o avô paterno do filho era quem cuidava da criança e que teria ligado para ela para saber como fazia um enterro. Depois desse dia, ela passou a não ter mais notícias do suposto filho, informou em depoimento.
A mulher afirmou que teve o filho na zona rual da cidade e que cinco pessoas assistiram ao parto, entre elas, a parteira. Uma parente dela informou à polícia que nunca viu a mulher grávida. A polícia aguardava os envolvidos para prestar depoimento.
Investigação
A polícia instaurou inquérito para investigar o caso, depois que o delegado receber notificação da justiça, que pedia investigação de uma família que solicitava o atestado de óbito de um bebê que já tinha sido enterrado.
"A mãe e avó da criança fictícia procuraram o coveiro para fazer sepultamento. Marcaram e não foram. Daí o coveiro foi cobrar a declaração de óbito e nada. Elas foram ao cartório, mas a criança não tinha a certidão de nascimento. A tabeliã ficou desconfiada por não saber o lugar e a causa da morte, fez um relatório e mandou para a juíza, que me repassou e eu instaurei inquérito", explicou o delegado.
O coveiro e o administrador do cemitério foram interrogados. "Em conversas preliminares com a mãe da criança, ela afirma que a criança existe. Não sei se inventaram a história para justificar o feitiço", avalia. Fraga diz que precisa descobrir se a criança existe ou não. "Se não existir, a mãe responde por registro de nascimento inexistente. Se existe, preciso saber onde está e se está viva", apontou.
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